Psicanalista, filósofa e mediadora de conflitos. Pós graduada em Psicanálise e associada ao Corpo Freudiano do Rio de Janeiro.
A psicanálise não promete nada, não tem reposta pronta, tampouco torna alguém “normal”. É como um caminho a ser percorrido, com curiosidade e cuidado, pelos nossos afetos, sustos e perguntas. O olhar diferente para estranhezas e belezas que se inaugura nesse processo, muitas vezes, nos move.
Nas palavras de Contardo Calligaris “…o propósito de uma terapia é levar alguém a descobrir e respeitar seu desejo…” (em “Cartas a um Jovem Terapeuta”).
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