Olá! Sou Adriana Brasil, psicóloga graduada em 1992 pela PUCPR, e psicanalista em constante aprimoramento da práxis analítica. Iniciei minhas atividades profissionais como psicóloga clínica em 1995 como concursada pela Prefeitura do Município de Araucária (PR), permanecendo por 17 anos no SUS.
Atuei como psicóloga em unidades básicas de saúde, Ambulatório de Saúde Mental, CAPS II (Centro de Atenção Psicossocial), Vara da Infância e Adolescência e Delegacia da Mulher. Fui também Coordenadora do Ambulatório de Saúde Mental, bem como Apoio Técnico do Serviço de Psicologia. Pela Prefeitura de Colombo (PR), exerci atividades no CREAS, voltadas ao atendimento de mulheres em sofrimento por violência doméstica e contextos familiares marcados por ciclos repetitivos de abusos, com manifestações de transtornos. Entre eles, o transtorno de personalidade narcisista tomou o foco de meus estudos e atenção.
Sou pós-graduanda do Instituto ESPE no curso de Fundamentos da Psicanálise: Teoria e clínica, e atendo analisantes de forma remota e presencial. Tenho formação em Terapia Comunitária, o que me possibilitou trabalhar com essa modalidade de terapia de grupo.
Além disso, atuo no tratamento de transtornos mentais associados ao abuso de substâncias psicoativas em uma comunidade terapêutica.
Participo de grupos de estudo, supervisões clínicas, discussões de casos e encontros com convidados em eventos especiais na Clínica Ágora – Estúdio de psicanálise e circulação do saber.
O sofrimento psíquico se manifesta nas mais diversas formas: solidão, medo, ansiedade, dependência emocional, compulsões, exclusão, luto, abandono, tristeza, raiva, desespero, sentimentos de desesperança, culpa, entre outros. Cada sujeito sofre e enfrenta seus males de forma singular, e cabe ao analista a escolha das intervenções adequadas a cada caso.
Ao longo do meu percurso profissional fui atravessada cada vez mais pela Psicanálise, pelo enfoque na palavra dita, não dita e mal/dita.
“O inconsciente é estruturado como uma linguagem”, já nos dizia Lacan.
A análise é transferencial, como Freud a definia, e encontramos aqueles que já existem em nosso inconsciente.
Se algo do que aqui escrevo ecoa ou bate de alguma forma contigo, que tal iniciarmos o trabalho analítico?