Cláudia Beatriz Fischer Bernardino (CRP 08/20196)

Função: Psicanalista em Formação Permanente

Modalidade: Atendimento Online

Faixa Etária de Atendimento: Adolescente (13 a 18 anos), Adulto (19 a 59 anos), Idoso (+60 anos)

Perfil

Ser psicanalista e psicóloga é ir mais do que dizem as palavras, os silêncios, as impressões é ver mais além. Essa frase representa tudo que eu penso sobre o trabalho de um psicólogo que ir além da caixa, além do óbvio, é se desafiar e encarar um caminho de muitas barreiras e obstáculos.

Meu nome é Cláudia Beatriz Fischer Bernardino eu sou graduada em psicologia pela PUCPR, pedagoga pelo Instituto Singularidades de São Paulo e pós-graduada em terapia de casal e família pelo Instituto Sedes Sapientiae de São Paulo. Continuei meu percurso pela psicanálise através do Lugar de Vida em São Paulo, um centro de educação terapêutica que faz um trabalho e acompanhamento escolar com crianças e adolescentes com problemas psíquicos.

O trabalho com adolescente é um trabalho muito desafiante e ao mesmo tempo instigante pois faz o analista refletir sobre questões que envolvem a infância e a adolescência do paciente. Que faz o analista sair da sua zona de conforto e ir atrás de conteúdos e objetos que foram abordados durante a sessão.
Podemos usar como comparação da adolescência um jogo de vídeo game onde existem desafios e conquistas que precisam ser ultrapassados e adquiridos para que se possa passar de uma fase para a outra. A infância seria a fase iniciante, com um nível de dificuldade pequeno, pois uma criança não precisa encarar a vida sozinha, ela tem um adulto que pode jogar com ela, que lhe apresenta o mundo e ensina-lhe as regras e leis do jogo. Já na fase seguinte, adolescência, passa-se para o próximo nível, com uma dificuldade maior, em que é preciso lidar com as regras e as leis que estão presentes em todos os momentos da vida como na infância, porém com uma diferença: agora é possível fazer as próprias escolhas, o que muitas vezes pode levar a caminhos perigosos. O que podemos chamar, nos jogos de vídeo game, dos monstros ou vilões que precisam ser eliminados, para que o jogador possa passar para a próxima fase. Os monstros seriam, por exemplo, os desafios nas escolas, algum colega que me machuca, implica ou quer brigar comigo ou até mesmo uma relação conflituosa com pai ou mãe.
O maior desafio de todos seria resolver este impasse, que se apresenta cotidianamente ao adolescente: querer continuar com essa relação de conforto de comodidade que lhe é propiciada quando mora com seus pais e, ao mesmo tempo, querer agir por vontade própria, criar suas próprias regras, sair, ser independente, dormir fora e voltar no horário que desejar, sem dar satisfação e exigir que os outros aceitem e respeitem seus comportamentos e suas regras.

Trabalhar com adolescência é trabalhar com situações em ambiente escolar, familiar e social. É dar um lugar de voz para esses adolescentes que se questionam sobre o sentido e o propósito da vida envolvendo questões de autoafirmação, aprovação, imagem e corpo e regras e leis.

A importância de o adolescente querer se afirmar perante seus colegas, se encaixar nos grupos e ter a aprovação dos outros. A insegurança quanto ao seu corpo e suas amizades e o medo de pensar no futuro, das mudanças que o futuro trará para a vida de um adolescente. Pensando em todo esse ciclo que começa na infância e depois vai para a saída da infância que seria considerada a adolescência e a passagem para a vida adulta, onde surge a independência a autonomia, o andar com suas próprias pernas, fazer suas próprias regras e lidar com as consequências das suas escolhas.

A importância do papel do analista em fazer a escuta do adolescente e ajudá-lo a se entender, se valorizar e poder fazer suas próprias escolhas.

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