Meu nome é Cláudia Beatriz Fischer Bernardino eu sou graduada em psicologia pela PUCPR, pedagoga pelo Instituto Singularidades de São Paulo e pós-graduada em terapia de casal e família pelo Instituto Sedes Sapientiae de São Paulo. Continuei meu percurso pela psicanálise através do Lugar de Vida em São Paulo, um centro de educação terapêutica que faz um trabalho e acompanhamento escolar com crianças e adolescentes com problemas psíquicos.
A clínica psicanalítica é um espaço de escuta e reflexão, onde angústias, medos e sofrimentos podem ser compreendidos e elaborados. Muitas vezes, criamos barreiras invisíveis para não encarar aquilo que nos causa dor, nos sabotamos sem perceber e deixamos que o medo nos impeça de avançar.
Uma forma do sujeito se autossabotar, seria como uma forma de defesa em que ele não acredita ser capaz ou não se acha autossuficiente no seu trabalho ou em suas outras relações. É como se tivesse um espelho na sua frente e ele não fosse capaz de olhar, pois o reflexo que está nele não é um reflexo que lhe agrada, é um reflexo embaçado ou até mesmo quebrado da imagem de uma pessoa que se sente fracassada, desanimada, sem força, sem vontade, sem determinação, sem esperança, com medo de desapontar os outros e a si mesmo.
Meu papel como psicanalista é acolher, sem julgamentos, e caminhar ao seu lado nesse processo. Juntos, podemos compreender os obstáculos que parecem intransponíveis e ressignificar histórias, permitindo que novas possibilidades surjam. A psicanálise não dá respostas prontas, mas oferece um espaço seguro para que você possa se encontrar e transformar sua própria trajetória.