Escolher um analista é apostar em um encontro que modifique sua trajetória, para contornar um momento traumático ou para que as repetições que o perturbam insistentemente possam dar vez a novos modos menos sofridos de viver.
O meu encontro com a psicanálise aconteceu num divã, quando eu trabalhava com Escrita e Artes do Corpo, e seus efeitos me levaram aos estudos no Instituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais e na Escola Brasileira de Psicanálise, além de uma especialização em Psicologia Clínica e Psicanálise na PUC-PR. Atualmente, sou pesquisadora do CNPQ sobre o corpo nas artes e na psicanálise em um pós-doutorado na USP.
Meus principais temas de investigação têm sido os impactos da fala no corpo; o feminino; a mulher e a mãe; a angústia; a devastação; as parcerias amorosas e os sintomas contemporâneos. Mais importante que isso é a dedicação a acolher e a escutar quem vem ao consultório com atenção à singularidade do caso e às invenções possíveis para cada um.
Aguardo o seu contato.