Quando perdemos alguém para a morte, alguém que amamos muito, fica tão vivo o sentimento do quanto essa pessoa é insubstituível.
Tentamos encontrar os traços desse alguém em vultos que passam por nós nas ruas, procuramos desesperadamente por sinais daquele que se foi. Seja numa borboleta que vem do jardim e encontrando nossa janela aberta se perde pela sala, ou numa foto desfocada que tiramos e que parece revelar ali a presença desse fantasma.
Lágrimas escorrem sem controle algum, deixam transbordar o excesso da falta.Mas sabe aqueles sonhos que temos em que perguntamos à essa pessoa: você está vivo? Não morreu? E ela responde “claro que estou vivo, não está vendo”?
Você pode encontrar nele uma resposta de seu inconsciente, uma mensagem do além que te habita, e ela diz: “ Você não vê que eu vivo em você dentro desse amor?
Cuide bem de minha memória sendo feliz, vivendo sua vida da melhor maneira que puder, é isso que desejo para você”.
Quem partiu dessa vida nos ensina que esse tempo aqui é finito, “carpe dien”, há que fazer valer cada dia!