“Amor nunca faz mal, só faz bem. Mas amor, para ser amor, nunca é só amor” (Ana Suy).
O que vem acompanhado do amor? Ou para ser amor o que precisa ter/ser?
Ah se tivesse uma receita pronta né? Não teríamos rompimentos, divórcios, (se bem que receitas também dão errado às vezes). Então, é risco mesmo, nos relacionarmos com alguém é por nossa conta em risco, sem garantia alguma.
Entrar em um relacionamento amoroso é se jogar, e se não der “certo” elaborar o luto e seguir.
Quando iniciamos um relacionamento amoroso, é comum que vejamos de forma amplificada as qualidades do parceiro e muitas vezes acreditamos poder mudar com o tempo as características dele que não gostamos. Sim, há quem pense que pode moldar o outro.
Quando pensamos em mudar alguém estamos colocando este no lugar de objeto e não vendo-o com um sujeito com sentimentos, história de vida individual, com uma cultura familiar diferente da nossa.
A queda do ideal pode ser devastadora ou liberta(dor). Desamor, provavelmente.
Mas por que nos mantemos em um relacionamento não amoroso? Será que sofremos por medo de perder e sofremos por medo de sofrer?
Quer me contar sobre sua história de amor ou desamor?
Estou à disposição para ouvi-la!