Crises econômicas, disparidades sociais, uns com muito mais, outros com bem menos. Este cenário, infelizmente, sempre existiu e no contexto atual, dificilmente deixará de existir.
Por muito tempo se acreditou que só poderia tratar do seu mal-estar, das suas emoções, sentimentos, dificuldades, ansiedades, angústias, através de tratamento psicanalítico (ou psicoterápico) quem tinha muito dinheiro, quem tinha uma condição financeira privilegiada, e por muito tempo foi assim mesmo.
Somente os privilegiados financeiramente sofriam/sofrem desses “problemas”? Não!
E percebendo isso, no período de crise pós-guerra, onde muitos voltaram com sofrimento exacerbado, Freud (pai da Psicanálise), em 1918, disse que seria necessário instituir clínicas públicas de psicanálise, facilitando o acesso deste tratamento às demais pessoas, a todos os públicos.
Atualmente temos o SUS (ainda bem) que também dispõe de atendimento psicoterápico, porém suas filas de espera são longas, e o sofrimento não dá muita trégua, ele não espera esse tempo todo, o mal-estar vai se intensificando.
Pensando nessa realidade brasileira, foi criada a Psi Social, como uma via de democratizar, facilitar o acesso ao tratamento psicanalítico (psicoterápico), a todos que tem interesse.
Estamos completando um ano de existência, e muitas pessoas tiveram a oportunidade de tratar e falar do seu mal-estar contando com o auxílio de profissionais que dispõem de horários para atendimentos sociais.
Não deixe de procurar ajuda, saúde é direito de todos, e isso inclui a saúde mental.
Conte com nossa escuta.