Ao invés de contar aqui, de forma cronológica, sobre o meu percurso – tipo, 1996, Graduação em Psicologia… depois, mestrado em psicologia clínica e, então, a faculdade de letras –, penso que esse percurso nos dias de hoje se realiza no estudo – de forma continuada – e na minha própria análise, como paciente, no lugar daquele que se põe a falar.
Falo aqui desse percurso de forma lógica – e não cronológica – tal como faço ao escutar a interrogação que as pessoas que me procuram no consultório fazem a si mesmas sobre um mecanismo de funcionamento em seus modos de viver que as faz sofrer.