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Qual a sua responsabilidade pela desordem da qual você se queixa?

Qual a sua responsabilidade pela desordem da qual você se queixa?

Freud elabora essa pergunta para uma de suas pacientes com a intenção de propor reflexões a respeito daquilo que ela se queixava e, que talvez, pudesse ter alguma responsabilidade diante do conflito que se encontrava.

Quem nunca se deparou diante de uma lamentação recorrente?
Abocanhados pela rotina e, muitas vezes sem nos darmos conta, elaboramos diferentes queixas, como: “Minha mãe estragou meus sonhos!”, “Ninguém me ajuda!”, “Pra mim, nada dá certo!”; “A minha chefe só me persegue!”; “Eu vivo doente!”; “Meu marido sempre está me traindo!”; “Meus filhos não me entendem!”; “Meu salário é muito baixo”, “Odeio meu trabalho”, dentre tantas outras exclamações.

E, é dentro dessa dimensão de responsabilidade, que a análise inclui o paciente, permitindo-o que olhe para si mesmo e passe a fazer questionamentos sobre o mecanismo de funcionamento das relações que estabelece na vida.

Responsabilizar-se não é culpar-se, nem procurar culpados! Pensar em responsabilização é primeiramente compreender em qual ponto a sua história foi atravessada e ficou marcada, transformando-se em queixa.

De tal modo que, conhecer a sua história, permitirá que você assuma a direção do que é possível para que consiga estabelecer limites legítimos dentro das relações e, por consequência, elas se tornarão mais saudáveis e satisfatórias.

A sua implicação nesse processo permite que você surja em meio àquilo que mais o incomoda e se queixa!

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